Procurar atendimento apenas quando algo está errado é um dos maiores erros que se pode cometer em relação à saúde.

Consultas e exames preventivos são fundamentais para detectar doenças e desequilíbrios no organismo, principalmente aqueles que não dão sinais logo no início.

Também é importante conhecer seu histórico familiar, já que a genética pode influenciar a ocorrência de algumas doenças.

Quais são os exames preventivos para mulheres?

Exames laboratoriais: exames como hemograma, glicemia, colesterol, triglicérides, função da tireoide, além de exame urinário básico. A periodicidade vai ser definida com seu médico, a partir das particularidades do seu estado e histórico de saúde.

Sorologia: detecta doenças como hepatite, sífilis, HIV. Deve ser realizado e a periodicidade também vai ser difundida pelo seu médico e você.

Teste de Papanicolau: verifica infecções e alterações do colo do útero, como infecções por fungos, herpes e verrugas no órgão genital feminino. Tem como objetivo principal a prevenção do aparecimento do câncer no colo do útero. Deve ser realizado uma vez ao ano ou conforme orientação do ginecologista.

Ultrassom pélvico: visualiza a morfologia das estruturas genitais internas, como útero e ovários. Deve ser realizado uma vez ao ano ou conforme orientação do ginecologista.

Densitometria óssea: verifica a densidade dos ossos, determinando a presença de osteoporose ou de sua precursora, a osteopenia. Indicado para todas as mulheres na menopausa aos 65 anos ou antes, na presença de fatores de riscos para a doença. Pode ser realizada uma vez ao ano ou conforme indicação do médico.

Ultrassom endovaginal: com ele é possível detectar doenças como cistos no ovário, endometriose, miomas e até tumores. Deve ser realizado uma vez ao ano ou conforme indicação do ginecologista.

Ultrassom de mamas: exame complementar à mamografia, deve ser realizado a cada ano ou conforme indicação do ginecologista/mastologista.

Urocultura: indicado quando se têm dificuldades para urinar como nos casos de ardência ou sensação de precisar ir muitas vezes ao banheiro e sentir que a bexiga não esvaziou por completo.

Apesar dos adultos não crescerem indefinidamente, nosso esqueleto está constantemente renovando o tecido ósseo. Como? Ele retira e coloca isso sem parar, num equilíbrio entre os dois processos, ainda que isso ocorra lentamente. Ele faz isso para que o osso esteja sempre forte, e consiga absorver e se recuperar de pequenos ou grandes traumas.

Na osteoporose, a construção óssea não é superior à retirada da camada óssea, fazendo com que o balanço seja negativo, ou seja, com que a quantidade de osso diminua ao longo do tempo. Além disso, não só a quantidade pode ir diminuindo, como a qualidade do isso pode cair, fazendo com que os ossos fiquem menos resistentes, com maior risco de quebrarem aos menores traumas.

A osteoporose não dá sinais claros de que está se instalando, é uma doença silenciosa. Geralmente o problema só é detectado em estado avançado, quando ocorre uma fratura.

São vários os fatores que favorecem o desenvolvimento da osteoporose:

  • Menopausa, pois há diminuição dos níveis de estrógeno (hormônio feminino), que é fundamental para manter a massa óssea.
  • Envelhecimento, a perda de massa óssea aumenta com a idade.
  • Hereditariedade: quando há história familiar de osteoporose.
  • Dieta pobre em cálcio: o cálcio é fundamental na formação e manutenção óssea.
  • Dieta rica em sódio (leva embora o cálcio).
  • Excesso de bebida cafeinadas (limite máximo seria de 400 mg de cafeína ao dia).
  • Tabagismo e excesso de álcool.
  • Imobilização prolongada, como ocorre com pessoas acamadas.
  • Medicamentos que levam à redução da massa óssea ou pioram sua qualidade, como os corticoides, anticoagulantes, anticonvulsivantes, inibidores de bomba de prótons, entre tantos outros. Muitas vezes esses medicamentos são indispensáveis. Nesses casos, seu médicos vai orientar medidas para proteger os ossos.

Como avaliar se você tem osteoporose?

Seu médico vai saber detalhes da sua história e avaliar se está na hora de fazer um exame chamado densitometria óssea. Trata-se exame rápido, sem necessidade de preparo e que usa uma radiação muito baixa. À princípio, todas as mulheres com 65 anos ou mais e todos os homens a partir dos 70 anos deveriam ser submetidos a esse exame. Seu médico também pode utilizar um tipo de aplicativo gratuito chamado FRAX para avaliar seu risco de fratura. O resultado será uma boa estimativa do seu risco de ter uma fratura nos próximos 10 anos e isso auxilia na decisão de iniciar o tratamento com determinados medicamentos.

A osteoporose não possui cura, o que faz com que o paciente precise manter cuidados constantes. Além disso, podem ser necessários medicamentos, usados por via oral ou injetável, que reduzem os riscos de fraturas de forma significativa em pacientes com baixa massa óssea (osteoporose ou osteopenia).

Exercícios físicos e alimentação balanceada, bem como a ingestão adequada de cálcio e vitamina D, são recomendados tanto na prevenção quanto no tratamento da doença.

O que você pode fazer?

Primeiro, pode retirar tudo que faz mal aos seus ossos, como o cigarro. Pode começar uma atividade física para fortalecer ossos e músculos. Você também deve cuidar da dieta. E depois, pode conversar com seu médico sobre a saúde dos seus ossos, e planejar o que pode ser feito.

O termo flora intestinal pode ser mais familiar, mas o correto e MICROBIOTA intestinal. A mudança da nomenclatura se deve ao fato do termo flora se referir a plantas e por isso não está de acordo com a classificação de bactérias, fungos, vírus e protozoários. Por isso, o uso do termo microbiota intestinal para designar o conjunto de microorganismos que povoam o trato gastrointestinal (TGI) humano.

Quais as funções da microbiota no nosso organismo?

As bactérias intestinais produzem várias vitaminas, como B2, B12 e K, além de ácido fólico. Elas também fabricam ácidos graxos de cadeia curta (SCFA), que podem reduzir a inflamação, proteger contra distúrbios no cólon e reduzir os níveis de colesterol e açúcar no sangue. Estão envolvidas no metabolismo de minerais como: cálcio, ferro, magnésio, selênio, cobre e zinco. Têm a capacidade de metabolizar fitoquímicos, principalmente os polifenóis, compostos químicos que neutralizam substâncias nocivas (radicais livres).
E ainda, a microbiota é responsável pela produção da serotonina, substância responsável pelo humor.

Uma microbiota saudável é aquela mais diversificada, ou seja, a predominância de apenas algumas espécies não é o ideal. Veja abaixo algumas bactérias encontradas no intestino: 

  • Prevotella
  • Bacteroides
  • Lactobacillus
  • Escherichia coli
  • Bifidobacterium Lactis
  • Clostridium difficile

Mudança na composição normal e saudável da microbiota pode se associar a muitas doenças, intestinais ou em outros locais.

VOCÊ É O QUE VOCÊ COME!

O consumo exagerado de alimentos processados, industrializados, embutidos e alergênicos, assim como a ingestão elevada de carboidratos simples, gorduras saturadas, sal e açúcar alteram de forma significativa a composição e q diversidade da microbiota intestinal.
Também o fumo, estresse, depressão, uso excessivo de antibióticos podem alterar o número de bactérias no intestino.
Se há aumento das bactérias patogênicas, esse desequilíbrio intestinal é chamado de disbiose e tem como consequências a menor absorção dos nutrientes. Alguns sintomas podem ser acusados pela disbiose, como a distensão abdominal, aumento dos gases, períodos alternados de diarreia e constipação intestinal. Mas não é só isso… essa alteração da microbiota é causa de alterações inflamatórias da mucosa (parede) do intestino. Isso pode propiciar a disseminação de células inflamatórias ativadas para a circulação e finalmente para os mais diversos órgãos, como a pele e as articulações. É assim que os conhecimentos começam a relacionar a disbiose com a psoríase e a artrite, por exemplo.

A microbiota desequilibrada também se relaciona à obesidade porque pode influenciar a resistência a insulina e o acúmulo de gordura.

Quer melhorar sua microbiota? Pode começar já! E para orientações específicas, procure um nutricionista.

Evite:

  • Alimentos ricos em gordura
  • Farinha branca – alimentos refinados
  • Antibióticos e laxantes
  • Álcool
  • Açúcar

Aumente na dieta:

  • Alimentos ricos em fibras, como a linhaça e aveia
  • Vegetais, como couve, brócolis, aspargos, repolho e couve-flor
  • Alho e cebola
  • Alimentos probióticos (bactérias vivas encontradas em alimentos como iogurte, kimchi e chucrute) estimulam o crescimento de bactérias boas.

Existem muitos tipos de doenças inflamatórias crônicas que podem afetar diversos tecidos do corpo humano, como vasos sanguíneos, músculo e pele. Podem também se manifestar nos pulmões, rins, coração e cérebro. Alguns exemplos são a artrite reumatoide, o lúpus eritematoso sistêmico, a espondilite anquilosante, as vasculites e a artrite psoriasica.
Podemos dizer que não há sintomas exclusivos para cada uma dessas doenças, mas alguns sintomas podem ser de ajuda no momento do diagnóstico.

-INFLAMAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES, PELE OU MÚSCULOS
Quadro inflamatório é comum nas doença reumáticas e podem se apresentam como dor e edema articulares, fraqueza muscular, lesões de pele. Dor e inchaço nas juntas pode indicar artrite reumatoide e lesão em asa de borboleta pode indicar lúpus.

-RIGIDEZ MATINAL
Além da dor, o paciente pode sentir certa rigidez prolongada nas articulações, principalmente pela manhã ou inatividade. É a tão conhecida rigidez matinal, frequente na artrite reumatoide.

-PELE E ARTICULAÇÕES
A artrite psoriásica afeta as articulações de até 40% pessoas com psoríase, podendo inclusive aparecer antes das lesões da pele. Pode afetar as articulações periféricas ou a coluna vertebral, ou ambos ao mesmo tempo. Um outro sinal de psoríase importante para o reumatologista suspeitar que o paciente pode ter artrite psoriásica é o acometimento das unhas pela psoríase. Por vezes o paciente passa tempos tratando uma micose de unha que na verdade é psoríase…

A vermelhidão (eritema) na pele pode indicar a presença de lúpus eritematoso e costuma surgir na face, sobre a ponta do nariz e as bochechas. O lúpus também pode cursar com artrite, principalmente em mãos e punhos, semelhante ao que ocorre na artrite reumatoide.

Importante: alguns sintomas podem se assemelhar a outras doenças, sendo importante ficar atento e procurar ajuda médica ao notar a presença manifestações anormais no organismo. Assim, será possível chegar a um diagnóstico seguro e rápido

Você sabia que cerca de 12 mil suicídios são registrados todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo? É uma triste realidade.

Quem passa pela situação de ideação suicida muitas vezes sente dificuldade de aceitar e pedir ajuda, seja por medo do julgamento e/ou do preconceito relacionado ao tema, que ainda segue sendo um tabu.

O movimento Setembro Amarelo mobiliza a sociedade para conscientização sobre o tema, falando sobre como identificar sinais da ideação suicida, como ajudar ou buscar ajuda.

Atualmente muitas empresas, associações, ONGs, e influencers divulgam campanhas relacionadas ao tema. Ainda mais relevante porque o isolamento social imposto pela pandemia é um fator agravante da saúde mental e o bem estar das pessoas em geral.

O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens e todos os dias, pelo menos 32 brasileiros tiram suas próprias vidas. É dentro desse cenário que surgiu o projeto Unicef de acolhimento de jovens e adolescentes pela internet. O canal Pode Falar oferece um espaço de escuta qualificada que funciona de forma anônima e gratuita.

É direcionada a jovens e adolescentes de 13 a 24 anos que estejam com problemas e precisando falar sobre seus sentimentos, além disso o canal fornece materiais sobre saúde mental, avaliam o nível de ansiedade e fornecem histórias de outros jovens que passaram por dificuldades e conseguiram seguir em frente.

Para acessar —> www.podefalar.org.br.

O avanço das pesquisas propiciou o uso das terapias biológicas (ou somente biológicos) em diferentes especialidades médicas – reumatologia, dermatologia, gastroenterologia e neurologia, oncologia, entre outras.

Importante ressaltar que não é todo paciente que vai ter indicação ou vai precisar dos biológicos. Eles representam uma importante opção de tratamento, principalmente quando o paciente não obteve resposta com os medicamentos iniciais, os chamados medicamentos convencionais.

Isso permite que mais pacientes possam alcançar a remissão da inflamação e o controle dos sintomas que tanto interferem a vida cotidiana.

A terapia assistida é a administração supervisionada dos biológicos, realizada após avaliação médica e de enfermagem. Isso tudo feito em ambiente seguro e confortável, e visando evitar e reduzir as chances de efeitos colaterais.

Uma informação importante é que esses medicamentos precisam ser acondicionados e mantidos em temperatura controlada. Isso é difícil de se assegurar sempre nos nossos domicílios. Quantas pessoas abrem e fecham sua geladeira todos os dias? E se faltar luz e o medicamento permanecer em alta temperatura? E se congelar? Nesse último caso, a medicação infelizmente não poderá mais ser utilizada.

Devemos lembrar que tanto os medicamentos subcutâneos quanto os venosos são administrados através da terapia assistida. Nas duas formulações os cuidados são os mesmos, ou seja, o subcutâneo também merece toda atenção.

Onde é seguro aplicar a medicação?

Clínicas especializadas em terapia assistida de medicamentos biológicos são o local adequado para a aplicação dos biológicos venosos e subcutâneos, e aqui estão alguns dos pontos cruciais que toda clínica de terapia assistida deve oferecer:

1- O transporte das medicações deve obedecer rígidas regras, incluindo a utilização de recipientes adequados e controle da variação da temperatura. Esse transporte inclui todo o trajeto da distribuidora até a clínica e pode ser monitorado.

2- A recepção, conferência e armazenamento adequado da medicação refrigerador deve ser de responsabilidade de profissional habilitado e treinado.

3- As medicações devem ser mantidas em refrigerador com controle regular da temperatura, que deve se manter entre +4°C e +8° As medicações não podem, em hipótese alguma, sofrer congelamento e, da mesma forma, quedas no fornecimento de energia podem tornar inseguro aplicar as medicações que ficaram sem refrigeração.

4- A sala de biológicos deverá ser utilizada somente para conservação e aplicação dos mesmos, não é permitido que nesta mesma sala se realizem outros procedimentos.

5- A aplicação da medicação só deve ocorrer com prescrição médica e em condições favoráveis, ou seja, na ausência de infecções ou alterações laboratoriais significativas. O profissional de saúde que recebe você antes de toda aplicação verifica se há algum impedimento para a aplicação.

Comprometimento com o tratamento

A equipe médica deve acompanhar a evolução do paciente, e o paciente deve se comprometer com o tratamento. Exames antes do início do tratamento e exames periódicos são solicitados para isso, cabendo o compartilhamento de informações entre médicos e pacientes.

Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), cerca de 65 mil pessoas é diagnosticada com lúpus, e em sua maioria são mulheres. Mas por que será?

A causa do lúpus está associada a fatores hormonais, infecciosos, genéticos e ambientais. Em relação a questão hormonal isso explica em parte porque as mulheres entre 15 e 40 anos são as mais afetadas do que os homens. É a faixa etária entre a primeira menstruação até a entrada na menopausa, com produção de hormônios estrogênicos.

O lúpus ainda não tem cura, mas quando se tem o diagnóstico rápido e o tratamento correto, é possível controlar a doença para que a pessoa tenha qualidade de vida. Além de medicamentos, é preciso que alguns hábitos sejam modificados, como evitar o cigarro e a exposição solar. Também é importante que a pessoa aprenda a lidar com dificuldades do dia a dia, já que as doenças autoimunes podem agravar como o estresse emocional. Acompanhamento com terapia pode ajudar, converse com o seu médico sobre isso.

A artrite reumatoide (AR) é uma doença crônica que afeta as articulações. Nesses casos, o nosso sistema imune está desorganizado e frequentemente exige um tratamento com medicações de uso prolongado. Além do tratamento médico, a alimentação é uma forma de contribuir para a melhora da doença.

Aqui vai uma lista de alimentos que podem ajudar:

  • Frutas vermelhas – essas frutas têm antocianina, uma substância que tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Alguns exemplos são cereja, morango, romã e goiaba.
  • Abacate – possui micronutrientes que tem efeitos anti-inflamatórios. Além disso é rico em luteína, substância que combate a ação de radicais livres.
  • Verduras verde-escuro – brócolis, espinafre, couve e acelga são fontes de antioxidantes, como a vitaminas A, C e K. Por serem ricas em cálcio, também contribuem com a proteção dos ossos.
  • Azeite de oliva – rico em gorduras boas, contém compostos ativos que estão associados à redução dos danos articulares causados pela artrite reumatoide.
  • Oleaginosas – como possuem gorduras de boa qualidade, elas podem colaborar com a proteção das articulações. Alguns exemplos : amêndoas, nozes, pistache, linhaça e chia.
  • Cebola, alho e pimenta – a quercetina, antioxidante que age no alívio das inflamações é encontrada no alho e na cebola. Já as pimentas, são ótimas fontes de vitamina C.
  • Peixes – o Ômega-3 age nas células que regulam o sistema imunológico e possuem forte ação anti-inflamatória.

Já alguns alimentos devem ser evitado por serem capazes de piorar a inflamação, como sal e açucar, gordura saturada e as bebidas alcoólicas.

É importante ressaltar que a alimentação sozinha não tem a pretensão de substituir o tratamento médico, esta deve ser encarada como auxiliar e não anula a necessidade do acompanhamento médico.

Ainda há muita desinformação em relação às vacinas mas a não vacinação põe em risco os direitos à saúde e à vida de toda uma coletividade, uma vez que a estratégia de aplicação de vacinas só tem efetividade em âmbito coletivo. Para resumir: a vacinação só é agente que promove a desaceleração do contágio pelo vírus se sua estratégia de aplicação for coletiva.

Por isso entenda um resumo das vacinas disponíveis na imagem a seguir, e lembre-se que a melhor vacina é a que estiver sendo aplicada na sua cidade.

IMPORTANTE

Nenhuma vacina tem eficácia de 100%, ou seja, nenhuma é capaz de impedir totalmente o contato com o coronavírus, mas impedem que a maior parte das pessoas tenha a forma mais grave da doença e, assim, não precisem de atendimento médico. Por isso, é necessário que após vacinação você continue seguindo os protocolos de segurança: Use máscara, lave suas mãos, evite aglomerações e mantenha uma distância segura!

Dúvida sobre o assunto? Deixe nos comentários!!

Apesar de ser uma doença que afeta primariamente o sistema imunológico, o lúpus pode afetar os folículos capilares, a partir dos quais crescem os fios de cabelo. Então ele cai ou se torna muito frágil.

Na maior parte das vezes, os folículos capilares afetados por essa inflamação têm chance de se regenerar – ainda mais se o lúpus for tratado precocemente.

A queda de cabelo relacionada ao lúpus, pode ser dividida em dois tipos:

Sem cicatrizes – Se a queda de cabelo for causada pela inflamação sistêmica do lúpus, a queda de cabelos é conhecida como eflúvio telógeno. A queda de cabelo pode ser mais pronunciada na área frontal do couro cabeludo, mas pode acontecer em outras áreas. É tratável e o cabelo tende a crescer novamente.

Com cicatrizes – No lúpus cutâneo discoide aparecem lesões espessas e escamosas na pele, inclusive no couro cabeludo, afetando definitivamente, assim, os folículos capilares. É uma queda de cabelo permanente. Com tratamento adequado, pode-se diminuir a gravidade dos danos e ocorre a cicatrização.

A queda de cabelo causada pelo lúpus induzido por medicamentos pode ser minimizada, e o cabelo pode crescer novamente quando os efeitos da medicação e o lúpus cessarem.

Dúvidas sobre o assunto? Deixe nos comentários!